Para os criadores de conteúdo, a liberação dessa novidade pode ser uma boa em termos financeiros. Anunciantes tendem a pagar mais por anúncios que não podem ser pulados, o que pode aumentar as receitas do canal. Do ponto de vista do público, no entanto, o formato costuma causar frustração e pode ser um incentivo a mais para a instalação de ad-blockers, o que poderia causar o efeito oposto nas receitas do canal.
O YouTube também nota, no entanto, que esses anúncios “impuláveis” tendem a ser curtos, com no máximo 15 segundos de duração para o público brasileiro. Isso é até três vezes mais do que um anúncio interrompido após cinco segundos, mas ainda é menos do que a média de um anúncio exibido nos intervalos comerciais da TV, por exemplo.
Os resultados da liberação dessa funcionalidade ainda precisarão ser analisados com mais cuidado no futuro, mas é fato que no curto prazo a tendência é que vejamos mais anúncios “impuláveis” no YouTube.
Ruím pra uns, melhor pra outros
Para os criadores de conteúdo, a liberação dessa novidade pode ser uma boa em termos financeiros. Anunciantes tendem a pagar mais por anúncios que não podem ser pulados, o que pode aumentar as receitas do canal. Do ponto de vista do público, no entanto, o formato costuma causar frustração e pode ser um incentivo a mais para a instalação de ad-blockers, o que poderia causar o efeito oposto nas receitas do canal.
O YouTube também nota, no entanto, que esses anúncios “impuláveis” tendem a ser curtos, com no máximo 15 segundos de duração para o público brasileiro. Isso é até três vezes mais do que um anúncio interrompido após cinco segundos, mas ainda é menos do que a média de um anúncio exibido nos intervalos comerciais da TV, por exemplo.
Os resultados da liberação dessa funcionalidade ainda precisarão ser analisados com mais cuidado no futuro, mas é fato que no curto prazo a tendência é que vejamos mais anúncios “impuláveis” no YouTube.